Depois de anos em alta e com recordes sendo batidos, o número de pessoas atravessando ilegalmente as fronteiras dos EUA e de países da Europa enfim começou a cair.

Os países europeus reforçaram a patrulha marítima, aumentaram o número de agentes nas fronteiras e aceleraram os processos de deportação.

Quase ao mesmo tempo, o governo americano tomou medidas mais duras e passou a colocar limites nas travessias além de expulsar imigrantes sem direito a asilo.

 Coincidência? Antes de implementarem as medidas, tanto o Parlamento Europeu quanto os EUA começaram o ano sabendo que teriam eleições disputadas pela frente — e que a imigração importa muito aos eleitores.

Já a votação na Terra do Tio Sam acontece no próximo mês, e a imigração é considerada o principal problema do país pelos americanos. 27% da população diz que essa é a questão mais importante na hora de decidir o voto.